sábado, 17 de dezembro de 2011

QUADRO DE ARGUMENTOS REFERENTE À QUESTÃO POLÊMICA

ARTIGO DE OPINIÃO


A má distribuição de renda provoca a desigualdade social e violência urbana

A desigualdade social é um problema mundial, principalmente em países menos desenvolvidos que muito sofre com a má distribiução de renda. Um bom exemplo que pode ser dado da desigualdade do Brasil é o crescente estado da miséria, a extrema condição de renda, os salários baixos, a fome, o desemprego, a favelização, o crescimento da criminalidade e da violência,a má formação educacional e o investimento ineficiente de um país em áreas sociais.
Segundo dados da ONU o Brasil é o oitavo país que tem o maior índice de desigualdade social e econômica no mundo.   No Brasil uma pequena parcela da população é muito rica e contrastando com ela, uma grande fatia da população vive entre a pobreza e a miséria.
Nas últimas décadas, a violência urbana transformou-se num dos grandes problemas da sociedade brasileira, por isso se dá o grande aumento do desemprego e da desigualdade social.
A violência urbana além de ser causada pelo desemprego, pelo consumismo exagerado, pelo uso de drogas e por outros problemas relacionados às políticas públicas de educação, habitação, trabalho, segurança, os jovens de baixa renda ficam vulneráveis, pois a exclusão social os torna, cada vez mais, supérfluos e incapazes de terem uma vida digna, pois  passam a ver o ingresso da criminalidade como uma possibilidade de sobrevivência.
Entretanto, as autoridades são os principais responsáveis por esse processo de desigualdade que provoca exclusão e gera violência. Diante disso, faz-se necessário que os gestores do País planejem uma vida mais digna, com oportunidades de conhecimento para pessoas com baixa renda, dando-lhe a chance de trabalhar e ter o seu sustento garantido.

Professora: Rosani

QUESTÃO POLÊMICA

 As desigualdades sociais brasileiras provocam aumento da violência urbana?

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

QUADRO DE ARGUMENTOS REFERENTE À QUESTÃO POLÊMICA




ARTIGO DE OPINIÃO

Trabalho Infantil: Uma infância perdida!

Em 1989, a Organização das Nações Unidas (ONU) definiu princípios para leis de proteção à infância.No Brasil, em 1990, o estatuto da Criança e do adolescente (ECA) determinou que pessoas de até 12 anos serão considerados crianças, e de 12 a 18 anos, adolescentes.Desde 2000,ficou proibido o trabalho aos menores de 16 anos,exceto na condição de aprendiz.


O trabalho infantil é um problema gravíssimo e intolerável, uma calamidade que teima em não ter fim. É uma forma de violação dos direitos humanos, há o desrespeito pelas leis morais, excluindo o direito de igualdade entre as crianças.
No país, milhares de crianças e adolescentes deixam de ir à escola e de ter seus direitos preservados, trabalhando ainda na infância,tornando um problema muitas vezes “invisível”para as autoridades competentes que não conseguem fiscalizar, controlar essa prática.È impossível para uma criança estudar e trabalhar ao mesmo tempo.Várias são as conseqüências para sua vida:exclusão da escola, da vida comunitária, do lazer, da família, da prática de esportes, da arte e da cultura.
O trabalho infantil é conseqüência da desigualdade social, a má distribuição de renda, causando o desequilíbrio familiar e, conseqüentemente obrigando os filhos a trabalharem em condições perigosas,  insalubres e ilegais, como na prostituição, tráfico de drogas, nas minas de carvão, nas ruas....
Na contra mão há aqueles adolescentes que fazem do trabalho uma oportunidade de emprego para que futuramente tenham experiências e consigam um emprego para garantir o seu próprio sustento, isso traz disciplina e afasta de atividades ilícitas.
Contudo, uma efetiva superação do trabalho infantil depende de cada cidadão, da sociedade civil e do poder público em todos os níveis, trabalhando na fiscalização e na ampliação de políticas publicas como educação, cultura, assistência social, transporte, entre outras.


Professora Dirce.

QUESTÃO POLÊMICA

Deveria ser permitido o trabalho de crianças e adolescentes menores de 14 anos para ajudar no sustento da família?

AVALIAÇÃO FINAL DO CURSO

O curso Gênero Textual em Foco - Artigo de Opinião veio de encontro com as nossas necessidades de entendermos realmente como produzir, construir um artigo.
Aprendemos a identificar a questão polêmica, vozes presentes no texto, os modalizadores, estratégias argumentativas e os demais elementos que constituem o artigo.
Muitas de nossas dúvidas foram esclarecidas durante o curso e através das atividades proporcionadas, as trocas de experiência entre os colegas, as tarefas realizadas em grupos que não deixam de ser um momento de estudo, enfim, ampliamos nosso conhecimento e consequentemente, dessa forma possamos inovar nossa prática na sala de aula e assim contribuirmos com o aprendizado de nossos alunos.
Não podemos deixar de ressaltar que o curso foi muito bem ministrado pelas competentes ATPs. Tamar e Virgínia (nossas meninas), que conseguiram transmitir de uma forma clara e objetiva o Gênero-estudado.
Vocês são dez!!!!! Beijos

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Páragrafo argumentativo produzido a partir da questão polêmica: A política de cotas é uma boa resposta as desigualdades sociais relacionadas as minorias étinicas?

Atualmente se fala muito em “cotas” para negros como se esse sistema fosse resolver os problemas dos mesmos (D). Essa política de cotas utilizada pelas universidades fere a Constituição Federal, uma vez que não assegura o direito de igualdade perante a lei(J). Deve-se criar projetos que invista na educação de base, essa seria a melhor forma de acabar com a deficiência do ensino brasileiro, tendo em vista que o sistema de “cotas” pode se tornar mais uma forma de descriminação contra os afros-descendentes(que poderão ser taxados de incapazes para o ingresso no ensino superior),além disso contribui com a desigualdade social (C).

Artigo de opinião contestando o artigo "O que é essencial para todos?" Gustavo Barreto

O Vale-Cultura favorece a população?

Em artigo recente publicado no site Fazendo Média, o produtor cultural Gustavo Barreto defende o Vale-Cultura, segundo ele esse benefício será um passo importante para inserção de milhões de brasileiros no universo privilegiado da cultura local, regional e nacional.
Entretanto, o Vale-Cultura deve frustrar as expectativas traçadas pelo governo, uma vez que as empresas não serão obrigadas a aderir à lei, o que não torna atraente este projeto, pois se aprovado os funcionários não terão forças para exigir o direito.
De acordo com o Ministério Público, apenas 13% da população brasileira têm acesso à manifestações culturais. O governo espera  melhorar este índice com o Vale- Cultura, e esse benefício será voltado para trabalhadores com rendimento mensal de até 5 salários mínimos. Por meio de um cartão magnético similar ao Vale-Refeição , as empresas poderão destinar ao funcionário o valor de R$50 reais mensais para comprar ingressos de cinema, teatro, shows, além de livros, CDs e DVDs.
O projeto se torna  inviável,  não conseguirá atingir a classe de baixa renda, pois o benefício de 50 reais é um valor irrisório, e não dá para suprir as necessidades  do cidadão em estar em contato com as diferentes manifestações culturais, sendo que o mesmo pretende incentivar a população a adquirir mais conhecimento através da cultura.
 Portanto, para mudar esse quadro é necessário articular soluções que sejam práticas e direcionadas no combate à má qualidade do ensino, e assim favorecer à cultura.
E um bom começo, para o enfrentamento do problema é a expansão do número de bibliotecas públicas, e mais implantação de Salas de Leituras nas escolas públicas e também um comprometimento ainda maior com Salas de Leituras já implantadas, através de investimentos em acervo de diferentes gêneros que atraia toda comunidade.

Dirce, Geisa e Rosani

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

AVALIAÇÃO DO CURSO

O curso Artigo de Opinião ministrado pelas PCOPs Tamar e Virginia está sendo ótimo.Os dois primeiros encontros foram maravilhosos, pois muitas dúvidas foram esclarecidas.
Atualmente nós professoras estamos atuando na Sala de Leitura e realizamos atividades de roda de leitura de jornais.
 Esse curso veio de encontro com as nossas necessidades, inovando, aprimorando nossa prática de ensino-aprendizagem de uma forma que os alunos aprendam as características do gênero.
No último encontro realizamos uma atividade dinâmica, produtiva que serve de apoio para trabalhar com nossos alunos.
Esperamos que os próximos encontros também sejam produtivos.

Parabéns meninas!!!

Texto: Corrupção cultural ou organizada?

Renato Janine Ribeiro
Precisamos evitar para que a necessária indignação com as microcorrupções “culturais” nos leva a ignorar a grande corrupção.
Ficamos muito atentos, nos últimos anos, tipo de corrupção que é muito freqüente em nossa sociedade o pequeno ato, que muitos praticam, de pedir um favor, corromper um guarda ou, mesmo, violar a lei e o bem comum para obter uma vantagem pessoal. Foi e é importante prestar atenção a essa responsabilidade que temos, quase todos, pela corrupção política – por sinal, praticada por gente eleita por nós.                                                                                                         
Esclareço que, por corrupção, não entendo sua definição legal, mais ética. Corrupção é o que existe de mais antirrepublicano, isto é, mais contrário ao bem comum e à coisa pública. Por isso, pertence à mesma família que é trafegar pelo acostamento, furar fila, passar na frente dos outros. Às vezes é proibida por lei, outras, não.
Mas, aqui, o que conta é seu lado ético, não legal. Deputados brasileiros e britânicos fizeram despesas legais, mas não éticas. É desse universo que trato. O problema é que a corrupção “cultural”, pequena, disseminada – que mencionei acima – não é a única que existe. Aliás, sua existência nos poderes públicos tem sido devassada por inúmeras iniciativas da sociedade, do Ministério Público, da controladoria Geral da União (órgão Executivo) e do Tribunal de Contas da União (que serve ao Legislativo).
Chamei-a de “corrupção cultural”, pois expressa uma cultura forte em nosso país, que é a busca do privilégio pessoal somada a uma relação com o outro permeado pelo favor. É, sim, antirrepublicana. Dissolve ou impede a criação de laços importantes. Mas não faz sistema, não faz estrutura.
Porque há outra corrupção que essa, sim, organiza-se sob a forma de complô para pilhar os cofres públicos – e mal deixa rastros. A corrupção “cultural” é visível para qualquer um. Suas pegadas são evidentes. Bastou colocar as contas do governo na internet para saltarem aos olhos vários gastos indevidos, os quais a mídia apontou o passado.
Mas nem a tapioca de R$ 8 de um ministro nem o apartamento de um reitor – gastos não republicanos – montam complô. Não fazem parte de um sistema que vise a desviar vultosas somas dos cofres públicos. Quem devia essas grandes somas dos cofres públicos. Quem devia essas grandes somas não aparece, a não ser depois de investigações demoradas, que requerem talentos bem aprimorados – da polícia, de auditores de crimes financeiros ou mesmo de jornalistas especialistas muito especializados.
O problema é que, ao darmos tanta atenção ao que é fácil de enxergar (a corrupção “cultural”), acabamos esquecendo a enorme dimensão da corrupção estrutural, estruturada ou, como eu chamaria organizada.
Ora, podemos ter certeza de uma coisa: um grande corrupto não usa cartão corporativo nem gasta dinheiro da Câmara com faxineira. Para que vai se expor com migalhas? Ele ataca somas enormes. E só pode ser pego com dificuldade.
Se lembrarmos que Al Capone acabou na cadeia por ter fraudado o imposto de renda, crime bem menor do que as chacinas que promoveu, é de imaginar que o megacorrupto tome cuidado com suas contas, com os detalhes que possa levá-lo a cadeia – e trate de esconder bem os caminhos que leva a seus negócios.
Penso que devemos combater os dois tipos de corrupção, a corrupção enquanto cultura nos desmoraliza como povo. Ela nos torna “blasé”. Faz nos perder o empenho em cultivar valores éticos. Porque a república é o regime por excelência da ética na política: aquele que educa as pessoas para que prefira o bem geral a vantagem individual. Daí a importância dos exemplos, altamente pedagógicos.
Valorizar o laço social exige o fim da corrupção cultural, e isso só se consegue pela educação. Temos de fazer que as novas gerações sintam pela corrupção a mesma ojeriza que uma formação ética nos faz sentir pelo crime em geral.
Mas falar só na corrupção cultural acaba nos indignando com o pequeno criminoso e poupando o macrocorrupto. Mesmo uma sociedade como a norte- americana, em que corromper o fiscal da prefeitura é bem mais raro, teve a pouco um governo cujo vice-presidente favoreceu, antiéticamente, uma empresa de suas relações na ocupação do Iraque.
A corrupção secreta e organizada não é privilégio de país pobre, “atrasado”. Porém, se pensarmos que corrupção mata – porque desvia dinheiro de hospitais, de escolas, da segurança -, então a mais homicida é a corrupção estruturada. Precisamos evitar que a necessária indignação com as microcorrupções “culturais” nos leve a ignorar a grande corrupção. É mais difícil de descobrir. Mas é ela que mata mais gente.

Folha de S. Paulo, 28/06/2009.
Renato Janine Ribeiro, 59, é professor titular de
Ética e filosofia política do Departamento de Filosofia
da USP. É autor, entre outras obras, de República
(Publifolha, Coleção Folha Explica)

COMENTÁRIO CRÍTICO SOBRE O DEBATE (05/11/2011)

O tema debatido foi “A prova do ENEM deve ser anulada?”
A turma foi dividida em três equipes: jurados, defesa e acusação. Bom, no inicio foi difícil para elaborar a defesa, pois a maioria era contra a anulação das provas. Mas bastou um argumento para o debate começar.
 A professora Célia marcava um minuto no relógio para cada equipe. Foi muito interessante o debate, pois os argumentos foram sendo formados a partir dos contra-argumentos da outra equipe o que tornou competitivo e todos queriam dar suas opiniões, e automaticamente assumiram seu papel de acusação ou defesa. O mais legal é que realmente encontramos argumentos fortes que nos convenceram de que estávamos certos. Teve momento em que fugimos do assunto, afinal um assunto leva a outro, mas com a ajuda de uma das colegas voltamos ao foco.
O objetivo foi alcançado, pois essa atividade fez com que todos elaborassem mesmo que só mentalmente um argumento e se posicionassem contra ou a favor.
As duas equipes tiveram argumentos fortes como: “ Não deve anular a prova do Enem porque é uma prova de âmbito nacional e de suma importância para os alunos de escolas públicas, no qual asseguram uma vaga em alguma faculdade tanto pública, federal ou privada. E que somente as questões vazadas deveriam ser anuladas.”
“A prova do ENEM vem causando transtornos na vida dos estudantes, pois não é a primeira vez e provavelmente não será a ultima, portanto, deve ser anulada porque está mais que provado que não tem uma equipe competente para elaborar e aplicar as provas, pois a corrupção prevalece”. Quem garante que foram somente essas questões, e  neste estado que isso aconteceu? Os alunos que se dedicaram estudando para essa prova serão prejudicados e muito, se esta prova vazou para outros estados.
Essa atividade é muito legal para desenvolver na sala de aula com os alunos, pois eles tem dificuldade para elaborarem seus argumentos e o debate pode facilitar a interação com o tema. É uma atividade divertida, bem atrativa em que todos podem dar suas opiniões, argumentando de forma espontânea e criativa.

ARTIGO DE OPINIÃO


TEMA: Saída de presidiários em feriados afeta à segurança da família e da sociedade?

A violência aumenta nos feriados
Ainda que nos últimos anos o Brasil tenha conseguido grandes avanços na área social, continua com muitos problemas afetando, de forma desagradável, a vida dos brasileiros e os mais preocupantes, são: desemprego, violência e criminalidade, poluição, saúde, educação, desigualdade social, habitação, entre tantos outros.           
Mesmo com o aumento da geração de empregos nos últimos anos, produzidos pelo crescimento da economia, podemos ainda encontrar um percentual muito elevado de brasileiros que tem uma jornada de trabalho intensa com 40 horas semanais que às vezes chegam a serem maiores, mesmo porque precisam cumprir com seus compromissos que não são poucos.                                                                                                                                                                   
A sociedade é colocada em risco, pois o índice de criminalidade tem aumentado nos feriados, uma vez que um condenado não cumpre sua pena e é beneficiado pelo “indulto” no qual o preso pode sair em feriados (datas especiais) para visitar sua família e assim, acabam cometendo delitos .  
É claro que para as famílias dos detentos esse “benefício” é muito bom, mesmo porque nem todos desperdiçam essa oportunidade de passar momentos especiais com seus familiares.                                                     
Mas não é o que acontece, porque nesses dias nas grandes cidades, por exemplo, estão sendo acometidas pelo crescimento absurdo da violência, de presos que burlam a lei, colocando a vida da população em risco.
O cotidiano da população brasileira passou a ter como presença assegurada, cada vez mais, diversos tipos de crimes, alguns, até com requintes de crueldades pelos detentos.
Diante disso, é difícil acreditar em uma justiça que prende e solta sem responsabilidade transformando em terrorismo um dia de descanso do trabalhador com sua família, deixando-os frente à linha de tiro desses marginais.
O cidadão se sente prejudicado, pois as injustiças sociais aliadas à falta de rigor no cumprimento das leis exemplificam este alto índice da criminalidade em nosso País.
Esta situação caótica afeta, de forma cruel, a população que cumpri com seus deveres e além do mais paga seus impostos em dia, que por ironia uma boa parte desses recursos são direcionados para justiça e segurança.                                                                                                             
Portanto, é preciso que as autoridades competentes tomem atitudes, urgentes, com relação à segurança, como também a justiça, fazendo com  que as leis sejam revistas e  cumpridas na integra, só assim a sociedade poderá ter uma vida mais tranqüila e segura.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Objetivo do Blog

Postar as tarefas do curso "Gênero Textual em Foco" - Artigo de Opinião. A fim de melhorar a leitura na escola



Viajar pela leitura

Viajar pela leitura
sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura
que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso
quem gosta de ler.
Experimente!
Assim sem compromisso,
você vai me entender.
Mergulhe de cabeça
na imaginação!
Clarice Pacheco"

Justiça Federal do CE anula 13 questões do Enem para todo o Brasil

A Justiça Federal no Ceará decidiu anular 13 questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que foram antecipadas por um colégio de Fortaleza. A decisão foi tomada na noite desta segunda-feira (31) e é válida para todo o Brasil. O Ministério da Educação informou que vai recorrer da decisão entre quinta-feira (3) e sexta-feira (4). 
De acordo com a Justiça Federal, a anulação das 13 questões foi uma resposta à ação proposta pelo Ministério Público Federal (MPF), que havia pedido o cancelamento total das provas do Enem ou, pelo menos, a suspensão parcial das questões envolvidas na polêmica.
Foram anuladas as questões 32, 33, 34, 46, 50, 57, 74 e 87, da prova amarela do 1º dia, além das questões 113, 141, 154, 173 e 180, da prova amarela do 2º dia. As mesmas questões correspondem a números diferentes nas provas de outras cores, mas também serão anuladas.
O MEC confirmou no dia 27 de outubro que as questões que 14 questões que vazaram do Enem estavam no pré-teste aplicado no Colégio Christus, em Fortaleza, em outubro de 2010. O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que professores do colégio reproduziram e distribuíram dois dos 36 cadernos de pré-teste.
Luís Praxedes Vieira da Silva, juiz da 1ª vara da Justiça Federal do Ceará, afirma em sua decisão que anular o Enem somente dos alunos do Colégio Christus "foge da lógica do razoável, ofende o principio isonomia e proporcionalidade, bem como anular a prova no país inteiro é algo desproporcional e implicaria em grande prejuízo".Como solução, o MEC cancelou a prova dos 639 alunos do Christus e convocou os estudantes para um novo exame nos dias 28 e 29 de novembro, quando será aplicado o Enem aos presidiários e adolescentes que cumprem medidas socioeducativas privados de liberdade.
Segundo o juiz, o fato é que as questões foram divulgadas antes da prova e possivelmente obtidas há um ano. Para Silva, não se sabe se apenas os 639 alunos do terceiro ano do ensino médio do Crhistus tiveram acesso ou os cerca de 300 estudantes do mesmo colégio do curso pré-vestibular também tiveram acesso.

'Decisão arbitrária'
O MEC considera a decisão arbitrária e desproporcional e informou que vai recorrer. O Ministério ainda afirmou que a decisão é injusta e que vai lutar para que ela não se mantenha.

Charge

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É preciso pensar no meio ambiente

Durante muitos anos, utilizamos os recursos naturais para suprir as nossas necessidades e, com isso, causamos muitos prejuízos ao meio ambiente. A educação ambiental não é papel apenas das escolas e universidades, esse conhecimento pode ser expandido para a sociedade, as empresas, as indústrias...
O elemento mais delicado desse processo é a mudança de atitude e o início de uma conscientização coletiva sobre a importância do meio ambiente em nossas vidas e de que maneira diminuir essa agressão. É claro que todas essas mudanças devem ser realizadas de maneira gradativa, contínua e efetiva.
Percebemos todos os dias a evolução da tecnologia. Em algum momento paramos para pensar para onde vai o produto depois que ele é descartado? E qual a consequência desse ato perante o meio ambiente? Há poucos dias, foi noticiado um derramamento de petróleo no Golfo do México, mas o que se falava era sobre o prejuízo financeiro que esse desastre causaria para a economia. E o prejuízo para o meio ambiente? Quantas espécies morreram e ainda vão morrer por causa dessa poluição, a água contaminada, as espécies ameaçadas? Quanto tempo vai levar para a natureza se recuperar? E algum dia esse processo vai se concretizar?
Algumas pessoas têm o hábito de separar seus resíduos sólidos. Mas será que adianta separar o lixo, se não temos lixeiras apropriadas para esse recolhimento, e muito menos um local apropriado para o seu processamento? Às vezes, tem-se a boa vontade, mas o que falta é estrutura para conservar esses bons hábitos. Assim como há uma preocupação com educação, saúde, segurança, também deveria haver uma preocupação com as questões ambientais.
Cada um precisa fazer a sua parte. Por menor que seja sua contribuição, extinguir aquele pensamento de que ?se o outro não fizer, eu também não vou fazer?. É preciso pensar que esse bem é para o meio ambiente e, consequentemente, para todos nós.
Infelizmente, algumas indústrias visam ao lucro a qualquer preço, poluem, desmatam, extinguem e não se importam com o dano ambiental e tampouco têm ciência que esse desequilíbrio irá afetar as suas vidas, em um futuro muito próximo. Por isso, fiscalizar e punir é essencial para que se tenha essa preocupação ambiental, pois se a consciência por si só não é despertada, é por meio do ?bolso? que, infelizmente, pode-se ou não despertar o interesse pelo meio ambiente onde vivemos e é tão necessário para nossa sobrevivência.

DESRESPEITO ÁS DIFERENÇAS



Segundo a notícia divulgada pelo Jornal Agência Estado,18/09/2009, foi relatada a agressão contra o menor Marco Antônio de 9 anos de idade em uma escola Estadual pelo fato de ser gago. Essa hostilidade é um ato covardia e nada ético, pois os agressores não tinham o direito de excluir o seu próximo por ser “diferente”.A sua deficiência “gagueira” não o torna menos humano que os outros.
Algumas pessoas acreditam que o motivo da agressão aconteceu porque o aluno não interagia com os agressores tentando formar um vínculo de amizade.
A sociedade não deve, não pode aceitar esse tipo de comportamento, pois perante a lei todos têm o direito de igualdade, e que é preciso aprender a conviver com o outro, aceitar as diferenças para que haja um espaço de interação, harmonia no convívio social.
Diante dessa violência preconceituosa, deveria ser tomadas medidas de prevenções contra violência escolar, através de debates referentes ao tema, palestras feitas por autoridades competentes, afim de que seja amenizado esse problema tão comum entre as escola,seja ela pública ou privada.